julho 29, 2009

A propósito de Musil,
este excerto:

«- Porque não escreve um livro acerca das suas concepções?
- Mas como quer que eu escreva um livro?
Sou filho de uma mulher e não de um tinteiro!»

:)

in

2 comentários:

Ana Paula Sena disse...

Olá, Vasco! Este é um livro excelente!

E, sabes, gosto muito destas edições, destas capas, tudo com um toque mais antigo. Recordam-me outros tempos, nos quais lia dias a fio...

Agora, só pode ser aos bocadinhos!

Um beijinho :)

vbm disse...

:)

O meu percurso de leitor
é possivelmente típico.

Intenso, em criança e jovem;
menor durante os estudos,
salvo os do curso;

depois, um elo
ou fio de leituras,
mas sem ordem
nem orientação;

contudo, surgiram fases específicas,
da matemática às ciências sociais,
da história à literatura,
desta à filosofia
e às ciências...


Só depois de reformado,
mergulhei mais na literatura,
na lógica e na filosofia,
dispensado que fiquei
de seguir as questões
da minha profissão:)


Musil foi, como outros aliás, uma leitura algo recente; há já uns anos, no entanto. Mas nunca de nada me lembro, salvo, porventura, um ou outro extracto que haja transcrito ou transcreva para o computador :)

Beijos,
Vasco