Beethoven compunha da seguinte maneira: ficava em silêncio algum tempo e depois repetia como um mantra: "eu e Deus somos um" e curiosamente, a notas saltavam para as pautas que são eternas seja em que ponto for da Galáxia!
Conclusão: sempre que estejemos em Unidade, com a Fonte, somos sempre capazes de criar tudo...porque a nossa Sabedoria é ilimitada através dos tempos...iso vem regis ado nos códigos do nosso ADN - que vem mudando á medida que mudemos! Beethoven é a Obra e o Dom do que se pode fazer e deixar para novos mundos!
Beethoven é deveras impressionante! Interessante esse teu conceito de remontar às origens e de tal fonte tudo derivar de modo puro!
Platão e Espinosa procediam com esse método.
Encontrar explicações para o mundo real e depois, - dizia Platão -, imaginar primeiros princípios de onde se pudessem deduzir tais explicações! :)
Espinosa, ao contrário de Descartes, não queria partir de dúvida nenhuma, mas sim de uma certeza: Deus ou Natureza - para ele um e outra eram o mesmo -, de que todo o vivente, o inanimado e até o desconhecido mais não eram do que expressões multímodas de Deus ou Natureza!
Há filósofos e pensadores...pouco pensantes! Como pode alguém desagregar Deus da Natureza? E quem pode ainda ter veleidades de ter certezas se nenhum de nós humanos, nos conhecemos a 100%? Isto - e utilizando a sua expressão - acho "vertiginoso" mas apenas pela ausência de simplicidade e até de humildade. É por isso que nunca me baseio em conceitos pré-estabelecidos....seja por quem for...isso é á partida estar a passar-me um atestado de estupidez. Sempre contestei tudo! E como ouço a voz que me fala com muita certeza e rectidão, para quê seguir - a não ser como divertimento e alimento, se concordar - outros filósofos ou pensadores. Somos todos UM. Lembra-se?!
Mariz
Obrigada pela visita...gostei sinceramente do que escreveu por lá. Define-o como pessoa sensível...caso não nunca escreveria tal...
:) Por mim, confesso, tenho sempre grande prazer em ler os filósofos e os seus sistemas de pensamento. Considero os seus enredos até mais apaixonantes do que qualquer ficção ou romance literário. Em termos de posição pessoal, não tenho ainda um rumo claro embora simpatize mais com algumas ideias do que com outras. Gosto de Descartes, Espinosa, Hume, Hobbes, Russell, e outros mas julgo muito difícil alcançar um sistema infalível de pensamento...
6 comentários:
Como é que um surdo poude compor estas maravilhas?
Comprei um iPod, aconselho-te a fazer o mesmo.
Bom fds
:) Sabias que a "Abertura de Egmont" é recomendada pelos médicos para acalmar os nervos!? :)
É, na verdade, e todo o Beethoven, aliás, uma predilecção da minha adolescência.
Presentemente, ouço Mahler que quanto mais ouiço mais gosto.
Beethoven compunha da seguinte maneira: ficava em silêncio algum tempo e depois repetia como um mantra: "eu e Deus somos um" e curiosamente, a notas saltavam para as pautas que são eternas seja em que ponto for da Galáxia!
Conclusão: sempre que estejemos em Unidade, com a Fonte, somos sempre capazes de criar tudo...porque a nossa Sabedoria é ilimitada através dos tempos...iso vem regis ado nos códigos do nosso ADN - que vem mudando á medida que mudemos! Beethoven é a Obra e o Dom do que se pode fazer e deixar para novos mundos!
Grata por este momento sentido..comovido
Mariz
Beethoven é deveras impressionante!
Interessante esse teu conceito de remontar às origens e de tal fonte tudo derivar de modo puro!
Platão e Espinosa procediam com esse método.
Encontrar explicações para o mundo real e depois, - dizia Platão -, imaginar primeiros princípios de onde se pudessem deduzir tais explicações! :)
Espinosa, ao contrário de Descartes, não queria partir de dúvida nenhuma, mas sim de uma certeza: Deus ou Natureza - para ele um e outra eram o mesmo -, de que todo o vivente, o inanimado e até o desconhecido mais não eram do que expressões multímodas de Deus ou Natureza!
Há filósofos e pensadores...pouco pensantes!
Como pode alguém desagregar Deus da Natureza? E quem pode ainda ter veleidades de ter certezas se nenhum de nós humanos, nos conhecemos a 100%?
Isto - e utilizando a sua expressão - acho "vertiginoso" mas apenas pela ausência de simplicidade e até de humildade.
É por isso que nunca me baseio em conceitos pré-estabelecidos....seja por quem for...isso é á partida estar a passar-me um atestado de estupidez. Sempre contestei tudo! E como ouço a voz que me fala com muita certeza e rectidão, para quê seguir - a não ser como divertimento e alimento, se concordar - outros filósofos ou pensadores. Somos todos UM. Lembra-se?!
Mariz
Obrigada pela visita...gostei sinceramente do que escreveu por lá. Define-o como pessoa sensível...caso não nunca escreveria tal...
:) Por mim, confesso, tenho sempre grande prazer em ler os filósofos e os seus sistemas de pensamento. Considero os seus enredos até mais apaixonantes do que qualquer ficção ou romance literário. Em termos de posição pessoal, não tenho ainda um rumo claro embora simpatize mais com algumas ideias do que com outras. Gosto de Descartes, Espinosa, Hume, Hobbes, Russell, e outros mas julgo muito difícil alcançar um sistema infalível de pensamento...
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