«Como as coisas humanas não são eternas,
indo sempre declinando desde os seus princípios
até chegar ao seu último fim, especialmente
a vida dos homens, e como a de D.Quixote
não tinha privilégio do céu, para deter
o curso do seu declínio,
chegou o seu fim e acabamento
quando ele menos esperava; [ ]»
Miguel Cervantes, O Engenhoso Fidalgo
D. Quixote de la Mancha, («Il Ingenioso
Hidalgo D. Quixote de La Mancha», 1605)
Trad. e notas de José Bento, Gravuras
de Lima de Freitas, Relógio d’Água,
Lisboa, 2005, p.936
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