«Esta é, julgo eu, a última palavra a dizer sobre os livros. O livro é sinal, estimulante, ajuda, iniciador, não apenas substituto, nem prisão. O pensamento precisa de estar em nós. Lendo, não devemos ir para os mestres, devemos partir deles. Uma obra é berço, e não túmulo.»
A.-D. Sertillanges, A Vida Intelectual —
Espírito, Condições, Métodos (1920), Trad. e Pref.
A. Pinto de Carvalho, Arménio Amado-Editor,
Coimbra, 1941. p.153
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