fevereiro 10, 2011

A propósito da passeante hipermoderna,

um soneto de Cesário Verde

Que grande cobra, a lúbrica pessoa,
Que espartilhada escolhe uns xales com debuxo!
Sua excelência atrai, magnética, entre luxo,
Que ao longo dos balcões de mogno se amontoa.
( )


:)

Sem comentários: