«Sentir-se agoniado com a vulgaridade dos rostos,
as tolices das conversas, a satisfação imbecil que
transpirava daquelas testas cheias de suor!
No entanto, a consciência de valer mais
do que estes homens compensava-o
do cansaço de os observar.»
Gustave Flaubert, A Educação Sentimental («L'Éducation Sentimentale», 1869)Trad. João Costa, Relógio d'Água, Lisboa, 2008, p.59
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