Roy Lichtenstein in Modus VivendiPARA NOVOS MARES
Para lá — quero eu ir; e em mim
E nos meus pulsos confio.
Aberto o mar, para o azul
Vara de Génova o meu navio.
Tudo novo e mais novo aos olhos brilha,
Por sobre Espaço e Tempo o Meio-Dia dorme —:
Só o teu olhar, ó Infinidade!,
Olha pra mim, enorme!
Poema de Nietzsche
Tradução de Paulo Quintela
2 comentários:
:))
:) Sim, aqueles desenhos, tipo banda desenhada, são um prazer de cor, geometria e graça!
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