Um breve diálogo
a propósito do relato
do homem quântico:
«São as tais frequências de futuro
que existirão em paralelo até que
uma se concretiza bloqueando as outras...»
///
Ora aí está o que não percebo de todo,
excepto se tais evoluções se alinharem
virtualmente como rotas possíveis a priori
mas excluidas da factualidade observável.
Meras propensões ou probabilidades,
adequadas a uma narrativa
pretensamente explicativa
e 'vibrante' de algum
suspense.
///
«É exactamente isso: um alinhamento virtual de rotas possíveis
(estão lá para serem escolhidas para concretização
mas desaparecem uma vez preteridas).
Qualquer exemplo prático do dia a dia demonstra esta evidência.
Senão vejamos: Quando saio de casa de manhã posso escolher:
Ir de carro; Ir de transporte; Ir a pé (se for perto)
O facto de escolher uma, não quer dizer que as outras escolhas
não fossem naquele momento também possíveis e
não existissem na minha esfera de actuação.
No entanto, depois de escolher ir de carro, estarei a condicionar os eventos
que se seguem a essa escolha, que serão diferentes dos que poderiam
suceder se fosse a pé. É bem verdade que na encruzilhada
ao seguirmos pelo caminho da direita não saberemos
como será o da esquerda, a não ser que
nos seja possível repetir o caminho
várias vezes...
O que na vida nem sempre sucede. [ ]»
——————— // ———————
a propósito do relato
do homem quântico:
«São as tais frequências de futuro
que existirão em paralelo até que
uma se concretiza bloqueando as outras...»
///
Ora aí está o que não percebo de todo,
excepto se tais evoluções se alinharem
virtualmente como rotas possíveis a priori
mas excluidas da factualidade observável.
Meras propensões ou probabilidades,
adequadas a uma narrativa
pretensamente explicativa
e 'vibrante' de algum
suspense.
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«É exactamente isso: um alinhamento virtual de rotas possíveis
(estão lá para serem escolhidas para concretização
mas desaparecem uma vez preteridas).
Qualquer exemplo prático do dia a dia demonstra esta evidência.
Senão vejamos: Quando saio de casa de manhã posso escolher:
Ir de carro; Ir de transporte; Ir a pé (se for perto)
O facto de escolher uma, não quer dizer que as outras escolhas
não fossem naquele momento também possíveis e
não existissem na minha esfera de actuação.
No entanto, depois de escolher ir de carro, estarei a condicionar os eventos
que se seguem a essa escolha, que serão diferentes dos que poderiam
suceder se fosse a pé. É bem verdade que na encruzilhada
ao seguirmos pelo caminho da direita não saberemos
como será o da esquerda, a não ser que
nos seja possível repetir o caminho
várias vezes...
O que na vida nem sempre sucede. [ ]»
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2 comentários:
:)))
:)
Faz-me falta,
um fórum amigo
e despretensioso...
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