fevereiro 27, 2009

Em ano de aniversário
de Fellini 8 1/2, 1963

La notte, de michelangelo antonioni, 1961

8 comentários:

Tinta Azul disse...

aqui, ainda não tinha nascido
:)))

vbm disse...

:))

Sabes, luazul, uma coisa que me impressiona é a cadeia de gerações, pensar que antes de nós, outros habitaram e viveram nos lugares que agora são os nossos; pessoas que, muitas vezes, até tiveram uma mentalidade mais aberta ao mundo e à nov(a)idade do que a de nós próprios, tão formados pelas doutrinas e ensinamentos que nos ministram…

Também me impressiona, tomar consciência que cidades e lugares onde outrora vivemos, continuam a existir no dia a dia, tudo igual, mas sem nós, como se fôssemos o que somos de facto, seres individuais, substituíveis no todo colectivo…

E essa particularidade, tua :) e de cada um, de nem sequer existirmos dois anos antes de nascermos! sermos, sim, uma forte improbabilidade de virmos a existir, deixa-me sempre atónito perante o imenso jogo de casualidade que a vida é.

:)

mdsol disse...

well... a discussão está profunda! Assisto encantada rsrrs
:))

vbm disse...

:) mas não é assim!? :)

Ana Paula Sena disse...

Bom...eu também ainda não tinha nascido :)

O filme é um must. Magnífico!

Também gostei de acompanhar a discussão :) Interessante e profunda.

Vou seguir o conselho e visitar a lua flutua!

Obrigada.

vbm disse...

Ana Paula,

Vais gostar, vais ver!


O filme La notte,
vi-o já mais crescido;

e o que nele me impressionou
foi toda a envolvência
misteriosa do desejo
nascente do amor,

insinuado,
a preto e branco,
pela mestria de antonioni.

:)

Ana Paula Sena disse...

Sem dúvida,quanto ao filme!

Quanto a a lua flutua... também :)
É um blog lindíssimo!

vbm disse...

:)