Embora não goste de "meter o bedelho onde não sou chamada"...confesso que senti alguma curiosidade em ouvir e tentar entender - pelo sentir - este registo que apresenta, embora dedicado a uma bloguista. A minha apreciação não interessa para nada, mas de facto, não gostei... de todo! Acho que os clássicos não se misturam; perde-se o sabor da criação; até hoje são muito poucos os que se comparam...
Sons africanos então...matam por completo a majistralidade da obra!
O que seria da pintura naif misturada com o cubismo?! Ou os versos do Pessoa, com um toque de Bocage?! Gostos são gostos....há misturas para tudo, embora lhes atribuam o vulgar(?) nome de: ARTE!
Não sinto esse des-gosto pelas 'misturadas'. Ainda não repeti, suficiente, a audição dos coros europeu e africano para reconhecer no último o primeiro. Possivelmente, não o serão o trecho de Bach, porventura outro. De qualquer modo, gostei de cada um em si.
Eu gosto bastante. O que é preciso é conhecer bem cada obra original. A magistralidade da obra não se perde, acho até que se aumenta, pelas possibilidades de combinações que encerra. Vale por si e noutros contextos. Depois gosto do significado do projecto Lambarena. E da integração de coisas muito diferentes para fazer uma outra. Mas em tudo é assim, uns gostam outros não. É isso a beleza da coexistência. De gostos e opiniões diversas. Muito obrigada Vbm. :)
Eu gosto bastante. O que é preciso é conhecer bem cada obra original. A magistralidade da obra não se perde, acho até que se aumenta, pelas possibilidades de combinações que encerra. Vale por si e noutros contextos. Depois gosto do significado do projecto Lambarena. E da integração de coisas muito diferentes para fazer uma outra. Mas em tudo é assim, uns gostam outros não. É isso a beleza da coexistência. De gostos e opiniões diversas. Muito obrigada Vbm. :)
Por mim, emociona-me ouvir música, cantares, de povos estranhos. Há pouco tempo faleceram Miriam Makeba, de África (do Sul) e Ymma Sumac, do Perú, uma voz única no planeta!
8 comentários:
Viva!
Embora não goste de "meter o bedelho onde não sou chamada"...confesso que senti alguma curiosidade em ouvir e tentar entender - pelo sentir - este registo que apresenta, embora dedicado a uma bloguista.
A minha apreciação não interessa para nada, mas de facto, não gostei... de todo!
Acho que os clássicos não se misturam; perde-se o sabor da criação; até hoje são muito poucos os que se comparam...
Sons africanos então...matam por completo a majistralidade da obra!
O que seria da pintura naif misturada com o cubismo?! Ou os versos do Pessoa, com um toque de Bocage?!
Gostos são gostos....há misturas para tudo, embora lhes atribuam o vulgar(?) nome de: ARTE!
M.
Não sinto esse des-gosto pelas 'misturadas'. Ainda não repeti, suficiente, a audição dos coros europeu e africano para reconhecer no último o primeiro. Possivelmente, não o serão o trecho de Bach, porventura outro. De qualquer modo, gostei de cada um em si.
Eu gosto bastante.
O que é preciso é conhecer bem cada obra original. A magistralidade da obra não se perde, acho até que se aumenta, pelas possibilidades de combinações que encerra. Vale por si e noutros contextos.
Depois gosto do significado do projecto Lambarena. E da integração de coisas muito diferentes para fazer uma outra.
Mas em tudo é assim, uns gostam outros não. É isso a beleza da coexistência. De gostos e opiniões diversas.
Muito obrigada Vbm.
:)
Eu gosto bastante.
O que é preciso é conhecer bem cada obra original. A magistralidade da obra não se perde, acho até que se aumenta, pelas possibilidades de combinações que encerra. Vale por si e noutros contextos.
Depois gosto do significado do projecto Lambarena. E da integração de coisas muito diferentes para fazer uma outra.
Mas em tudo é assim, uns gostam outros não. É isso a beleza da coexistência. De gostos e opiniões diversas.
Muito obrigada Vbm.
:)
Por mim, emociona-me ouvir música, cantares, de povos estranhos. Há pouco tempo faleceram Miriam Makeba, de África (do Sul) e Ymma Sumac, do Perú, uma voz única no planeta!
Se já reparou n' aluaflutua também há música de todo o mundo.
:)
Porque também gosto!
Falar de Ymma Sumac, fez-me, não sei porquê, lembrar Lila Downs, Llasa de Sela e Chavela Vargas. Três grandes cantoras com origens no México.
:))
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