«Eis porque, quando Shridaman se aproximava de mim,
durante a noite, eu empalidecia com o desgosto
de que fosse ele, e não o outro, e fechava
os olhos para poder imaginar
que Nanda me abraçava.
Cheguei a ponto de não conter o meu ardor
e de murmurar o nome daquele que eu desejava
me tivesse despertado.
op. cit., p. 108
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