dezembro 09, 2007

Thomas Mann, "As cabeças trocadas" - 76

«Eis porque, quando Shridaman se aproximava de mim,
durante a noite, eu empalidecia com o desgosto
de que fosse ele, e não o outro, e fechava
os olhos para poder imaginar
que Nanda me abraçava.

Cheguei a ponto de não conter o meu ardor
e de murmurar o nome daquele que eu desejava
me tivesse despertado.


op. cit., p. 108

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