«Quando o seu braço roçava o meu, a pele arrepiava-se-me
de prazer. Quando pensava nas suas magníficas pernas e o via
andar e movê-las, imaginava como me apertariam no jogo do amor
e os meus seios palpitavam de anseio. Cada vez me parecia mais belo.
Já não compreendia como fora possível que, ao vê-lo na festa do Sol,
tivesse ficado adormecida e insensível.
op. cit., p. 107-8
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