«— Kamadamana, subjugador dos desejos
— respondeu Nanda, com a devida humildade
— perdoa a audácia dos que te procuram em desamparo!
Digna-te, ó touro entre os sábios, a dar-nos o teu parecer
e o teu inestimável conselho! Deparou-se-nos um problema
que nós próprios não podemos solucionar, de modo que
necessitamos da tua decisão e do teu julgamento.»
op. cit., p. 138
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