«Entretanto, Sita, o sulco, aguardava,
sozinha, sob a coberta do carro.
O tempo parecia-lhe mais longo porque já não tinha
à sua frente nenhum pescoço que contemplar.
Naturalmente, nem sonhava com o que acontecia
àquele pescoço, enquanto ela se deixava,
pouco a pouco, vencer pela muito
vulgar sensação de impaciência.»
op. cit., p. 91
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