«Dirigiram-se para ele, saudando-o com toda a humildade.
— Shridaman, meu senhor e honrado esposo — disse Sita,
inclinando-se profundamente diante dele — saúdo-te!
Não creias que a tua vinda nos seja importuna e terrível,
pois, onde houver dois de nós, a ausência do terceiro
será sempre sentida. Por isso, perdoa-me,
se não pude mais ficar contigo e,
impelida por irresistível compaixão,
parti à procura da solitária cabeça do amigo.»
op. cit., p. 183
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