«— Deveras? — replicou Shridaman, com a voz
levemente trémula. — Não teria ousado afirmá-lo,
quando o teu actual corpo ainda era meu e dormia
ao lado de Sita. Pois não era esse corpo a quem
realmente ela abraçava, como soube para meu
próprio sofrimento, ao ouvi-la murmurar em sonho.
Ao contrário, era aquele a que chamo agora meu.»
op. cit., p. 125
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