«Perto do santuário uma jovem preparava-se para cumprir o ritual da purificação. Estava inteiramente nua. A beleza do seu corpo deslumbrava. Parecia feita da essência de Maya, num colorido dos mais encantadores, nem muito escuro nem muito pálido, antes como bronze de reflexos dourados. As suas formas soberbas correspondiam ao pensamento de Brama: as adoráveis espáduas eram delicadas como as de uma menina; a deliciosa curva dos quadris alargava-se numa ampla bacia; os seios, virginais e firmes, despontavam quais botões floridos e as esplêndidas linhas das nádegas bem nutridas estreitavam-se para o dorso, o menor e mais delicado que se podia imaginar.»
Op.cit., p.35
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