«— Pss…! Pelo fogo dos céus e o trovão das nuvens! —
sussurrou de repente, pousando um dedo sobre os grossos lábios.
— Shridaman, meu irmão, senta-te de manso e espreita.
Vê quem desce para o banho. Abre os olhos que vale a pena!
Ela não pode ver-nos, mas nós podemos vê-la perfeitamente.»
Op.cit., p.35
Sem comentários:
Enviar um comentário