março 17, 2012

Livro de Ester, 9, 29-32; 10, 1-3

A rainha Ester, filha de Abiail, e Mardoqueu, judeu, escreveram também uma segunda carta, para que com o maior cuidado ficasse estabelecido este dia solene para o futuro. Enviaram-na a todos os Judeus, que moravam nas cento e vinte e sete províncias do rei Assuero, para que tivessem paz e recebessem a verdade, observando os dias das sortes, e celebrando-os a seu tempo com grande alegria, como Mardoqueu e Ester tinham estabelecido; eles se obrigaram, por si e pela sua descendência, a guardar os jejuns, os clamores (a Deus), os dias das sortes, tudo o que se contem na história deste livro, que se intitula Ester. (9, 29—32)


O rei Assuero tinha feito tributária toda a terra e todas as ilhas do mar. Nos livros dos Medos e dos Persas se acha escrito qual foi o seu poder e o seu domínio, a dignidade e a grandeza a que ele exaltou Mardoqueu, de que modo Mardoqueu, judeu de nação, chegou a ser o segundo depois do rei Assuero, como foi grande entre os Judeus e amado pela multidão dos seus irmãos, procurando o bem do seu povo e interessando-se por aquilo que se referia à tranquilidade da sua raça. (10, 1—3)

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Bíblia Sagrada, Antigo Trestamento, vol. II,
Versão segundo os textos originais, pelo
Padre Matos Soares, Tipografia Alberto de Oliveira, Lda.,
Imprimatur Portucale, die 7 Octubris 1955,
Antonius, Ep. Portucalensis

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