imagem in «externalismo.blogspot.com»A metáfora da memória como aviário «Vê então, se também é possível possuir assim o saber, sem o ter.
É como se alguém tivesse caçado umas aves silvestres, pombas
ou quaisquer outras, construísse em casa um pombal e
tomasse conta delas; diríamos que de certo modo
sempre as tem, porque sem dúvida as possui,
não?»
Platão,
Teeteto, 197c
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