junho 02, 2010

(continuação 5)

«Samantar lamentava frequentemente a sorte
daqueles infelizes, que ambiciosos potentados
haviam reduzido ao estatuto de escravos ao serviço
de uma potência estrangeira sem alma, a mais
pérfida e corrupta de todas as nações.»

(continua)

Albert Cossery, Uma ambição no deserto,
(«Une ambition dans le désert», 1975),
trad. Ernesto Sampaio, Antígona,

Lisboa, 2002, pp.15-6-7

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