(continuação 5)
«Samantar lamentava frequentemente a sorte
daqueles infelizes, que ambiciosos potentados
haviam reduzido ao estatuto de escravos ao serviço
de uma potência estrangeira sem alma, a mais
pérfida e corrupta de todas as nações.»
(continua)
Albert Cossery, Uma ambição no deserto,
(«Une ambition dans le désert», 1975),
trad. Ernesto Sampaio, Antígona,
Lisboa, 2002, pp.15-6-7
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