(continuação 3)
«Teymour invejava a ignorância deles;
pelo menos não sofriam nada
e não tinham o desejo
nem a possibilidade
de se entregar a comparações.
O que não era, infelizmente, o seu caso.»
(fim da transcrição)
Albert Cossery, Uma conjura de saltimbancos,
(«Un complot de saltimbanques», 1975),
trad. Ernesto Sampaio, Antígona, Lisboa, 2001, pp. 7-8
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