maio 12, 2010

(continuação 10)

«a consciência de estar simplesmente viva
parecia aniquilar nela qualquer outra consideração.»

(continua)

Albert Cossery, As cores da infâmia,
(«Les couleurs de l’infamie», 1999),
trad. Ernesto Sampaio, Antígona, Lisboa, 2000

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