Molhava, numa taça cheia de um fluido
subtil, uma palha que levava à boca
e soprava bolhas a uma multidão
de espectadores que o
rodeavam e se
reforçavam
por projectá-las até às nuvens.
Denis Diderot, As jóias indiscretas, («Les bijoux indiscrets», 1748)
Publicações Europa-América, Lisboa, 1976, cap. XXXII, pp. 145-9
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