março 31, 2010



Era então um enorme colosso;
a cabeça tocava nos céus,
os pés perdiam-se no abismo
e os braços estendiam-se
para um e outro polo.


Denis Diderot, As jóias indiscretas, («Les bijoux indiscrets», 1748)
Publicações Europa-América, Lisboa, 1976, cap. XXXII, pp. 145-9

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