«… contou o seu fracasso, e pouco a pouco
os seus trabalhos, a sua existência,
falando estoicamente de si próprio
e dos outros com azedume.»
Gustave Flaubert,
A Educação Sentimental
(«L'Éducation Sentimentale», 1869)
Trad. João Costa, Relógio d'Água,
Lisboa, 2008, p.95
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