junho 14, 2009



(continuação)

«O eterno retorno que conta com a criança
e a ela regressa para a refazer é uma ideia
de eternidade inconstante. Descuidada.
Uma imortalidade instável. Mutável.
Uma eternidade barroca.»


(fim)

(op. cit., p. 190)

2 comentários:

mdsol disse...

Tantas coisas bonitas para lavar a alma. É um prazer percorrer estes 'posts'.
:)))

vbm disse...

Obrigado, sol.

Pessoalmente,
adorei cada
sentimento
expresso
nestes
posts.

ab.,
v.