(Fotografia de José Marafona) O amor que não devasta Não é amor. A brasa Pode espalhar acaso Um calor de fogueira? Noite e dia, durante Toda a sua vida, o amante Verdadeiro consome-se De dor e alegria
:) Corrompeu-se o 'link' à imagem e não a tinha guardado em arquivo próprio. Encontrei outra, talvez adequada ao poema... «amor que devasta», «noite e dia», as cinzas da fogueira em que o amante se consome, - o artista amputa-lhe uma perna, e hermafroditiza-o num corpo homem-mulher, na quase indistinção dos verdadeiros amantes... :) A outra pintura também era bonita, iraniana aliás, tenho-a só editável em 'papel' («word») - ou melhor, não sei transferi-la para uma edição de foto digital.
2 comentários:
Olá, Vasco
Infelizmente, não consegui ver a imagem.
Mas o poeta diz aqui uma verdade "terrível" (?). Convida à reflexão.
Deixo votos de um bom fim-de-semana (pelos vistos com muito, muito calor!) :)
:) Corrompeu-se o 'link' à imagem e não a tinha guardado em arquivo próprio. Encontrei outra, talvez adequada ao poema... «amor que devasta», «noite e dia», as cinzas da fogueira em que o amante se consome, - o artista amputa-lhe uma perna, e hermafroditiza-o num corpo homem-mulher, na quase indistinção dos verdadeiros amantes... :) A outra pintura também era bonita, iraniana aliás, tenho-a só editável em 'papel' («word») - ou melhor, não sei transferi-la para uma edição de foto digital.
Bom-fim-de-semana.
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