O teu amor devastou a tal ponto o meu coração Que tudo o que lhe é estranho se consumiu. Esquecendo a razão, as lições, os livros Entrega-se à poesia, às odes, aos quartetos. Djalal Al-Din Rumi, Rubaiyat, # 23
Que pretensão a minha quando pensei que vinha aqui ler o teu último post! É que aqui a produção de qualidade é tal e de tal forma contínua, que preciso de vir para "estar", ler e admirar, descobrir para ir pesquisar... Não se passa impunemente pelo Blog Experimental. Por isso tudo... eu volto.
5 comentários:
Lindo! Muito! Tudo!
:))
É belo, Rumi!
Que pretensão a minha quando pensei que vinha aqui ler o teu último post!
É que aqui a produção de qualidade é tal e de tal forma contínua, que preciso de vir para "estar", ler e admirar, descobrir para ir pesquisar...
Não se passa impunemente pelo Blog Experimental.
Por isso tudo... eu volto.
Um abraço
:) Obrigado, Meg.
Vou editar um
outro poema de Júdice
que um dia me mostraram.
Depois vê se gostas.
abraço,
Vasco
Infinita sabedoria de Rumi, feita sublime poesia!
...e o blogue evolui em beleza... :)
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