"Va, Pensiero" ("Chorus of the Hebrew Slaves")
from Giuseppe Verdi's "Nabucco."
Va, pensiero, sull'ali dorate;
va, ti posa sui clivi, sui colli
ove olezzano tepide e molli
l'aure dolci del suolo natal!
Del Giordano le rive saluta,
di Sionne le torri atterrate.
Oh, mia patria sì bella e perduta!
Oh, membranza sì cara e fatal!
Arpa d'or dei fatidici vati,
perché muta dal salice pendi?
Le memorie nel petto raccendi,
ci favella del tempo che fu!
O simile di Solima ai fati
traggi un suono di crudo lamento,
o t'ispiri il Signore un concento
che ne infonda al patire virtù!
5 comentários:
Caro Vasco,
Esta é música para encantar e que dispensa comentários. Fechemos os olhos e voemos para "lá"...
E de passagem, NJ e o Sexo dos Anjos aí estão, graças a quem?
Bom fim de semana
Um abraço
:)) Gostaram imenso do poema de Júdice! É inesperada a "premissa", declarada na conclusão! Uma suprema ironia, o seu poema. Mas aquele que tu mostraste do amor que não cabe no poema o qual, sim, cabe no amor é-lhe semelhante em força e beleza.
Este coro é lindíssimo. Sempre, por mais que se ouça não se "gasta".
Apesar de Verdi a Azuli gosta muito.
:)
Por falar em verdi e azuli :):
há, em filosofia, um argumento muito giro!
"Então, é assim" :):- A cor que chamamos «azul» se calhar é «azerde», e a cor que chamamos «verde» se calhar é «verdul»!
Pois, quem nos garante que verde não é aqueloutra cor que, a partir do ano 2100, vira azul e esta, a que, a partir do mesmo ano, vira verde!?
Ora, temos de convir que é possível, realmente, que o azul seja de facto «azerde» e o verde, «verdul»!
:)
E eu agradeci-te, n'aluaflutua, o verdi, in blue
:)
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