dezembro 01, 2008

fiama hasse pais brandão



Somente quem apague a memória
liberta as suas imagens
para a não-existência imediata.


fiama hasse pais brandão

2 comentários:

**Viver a Alma** disse...

Vou apagando á medida que caminho...é como um livro que nunca se esgota,mas se vai sempremudando de página...nem me lembro mais da maior parte da vida que já passei...só recordo o agora....esta imagem é muito sugestiva...é dedicada a quem?



Ab.
Mariz

vbm disse...

A ninguém. Porém, gosto muito da poesia de Fiama. E, de certo modo, é uma reflexão oposta à de Ana Hatherly :). E propõe implicitamente, - sinto eu -, não propriamente um 'caminhar em frente', mas a fruição da continuidade da existência livre das imagens, preconceitos, do passado.