outubro 12, 2008



«espio,
entre os gestos,
a arte de ordenar e desordenar as imagens,

como se simples fosse o jugo dos tectos
que abrigam todas as memórias,

como se, cheirando ao jasmim,
simples fosse o nomear de todas as que,

incessantemente, estão em construção.»

Ana de Sousa, Fragmentos #245

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