Também vi que a minha forma humana não podia ser definitiva; que durante a minha vida aqui eu devia ir sempre mais longe nesse corpo para, mais tarde e noutro lugar, poder reconhecer o meu espírito pelas marcas indeléveis que nele houvera deixado — condição sine qua non para não me dissolver no tudo desconhecido.Maria Gabriela Llansol, Contos do mal errante,ed. Rolim, Lisboa, 1986
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