«Mandou que os hóspedes se sentassem,
o que fizeram com presteza e modéstia.
Cabendo a missão de narrador a Shridaman,
em virtude das qualidades intelectuais
que distinguiam a sua cabeça,
este iniciou o relato dos acontecimentos
que ali os haviam trazido,
expondo a desconcertante questão
que só podia ser solucionada
por uma terceira pessoa,
tal como um santo ou um rei.»
op. cit., p. 142
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