«Não é em vão que a cobiça, ardilosa esposa do Deus
do amor — não é em vão que esta Deusa foi chamada
«a favorita de Maya», pois é ela quem torna encantadoras
e desejáveis as aparências, ou melhor, que assim as faz parecer.
Aliás, o elemento da percepção sensorial
está contido na própria palavra «aparência»,
ligando-as às ideias de fulgor e beleza.»
op. cit., p. 159
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