«Entretanto, eu via constantemente o nosso amigo Nanda.
Não o via, apenas, olhava-o como o matrimónio me ensinara
a ver e a olhar os homens; e, nos meus devaneios e sonhos,
insinuava-se a pergunta: que faria Nanda,
como procederia ele a divina união
em lugar do meu marido?
op. cit., p. 106
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