«Não basta teres inundado os sulcos do meu templo
com o sangue dos meus filhos, queres ainda desfigurar
a minha árvore e transformar esse corpo,
linda emanação de mim própria,
em putrefacto manjar para os corvos,
e dar-lhes ao mesmo tempo o cálido
e minúsculo germe de vida
que floresce no teu seio?
Tola!»...
op. cit., p. 101
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