— Oh! Deuses! Oh! Santos e grandes ascetas! Estou perdida!
Os dois homens, ambos ao mesmo tempo! Nada mais me resta!
Como puderam eles lutar com uma única espada?
Shridaman, esquecido de toda a sua sabedoria
e de toda a sua brandura, agarrou a espada
e decepou a cabeça de Nanda que então…
Mas não! Foi Nanda, que, por motivos
que me causam arrepios,
degolou Shridaman
que, então…
oh, não, não! Não quero pensar mais, de nada serve.
Uma coisa, porém, é clara: conduziram-se como selvagens
e nem por um momento sequer se lembraram de mim»...
op. cit., p. 94-5
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