«Lá, novos ritos de bom augúrio se cumpriram, lá também caminharam em volta do fogo; ele deu-lhe cana-de-açúcar e deixou-lhe cair no regaço o anel nupcial. No banquete sentaram-se outra vez, cercados de parentes e amigos.
Depois de comerem e beberem, e após a aspersão de água de rosas e água do Ganges, foram acompanhados por todos os convidados até à alcova nupcial, que recebeu o nome de «aposento do par feliz», e onde se erguia o tálamo juncado de flores.»
op.cit., p.65
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