«— Pronto, acabou-se! — disse Nanda.
— Agora, podemos ao menos falar e mover-nos.
— Devo confessar-te, Nanda, que experimentei
um verdadeiro alívio quando me disseste o nome
daquela que observamos, pois que conheci de Sita
algo mais do que a imagem, já que o nome
é parte da essência e da alma.»
op.cit., p.39
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