setembro 05, 2004

Sempre em nossa casa. — Um dia, tendo alcançado o nosso fim, só com orgulho falaremos das longas peregrinações que fomos obrigados a fazer. Mas na realidade, não nos tínhamos apercebido da viagem. Se chegámos tão longe foi precisamente porque em todos os lugares nos parecia estarmos em nossa casa.

(Gaia Ciência, Livro III, § 253)

4 comentários:

**Viver a Alma** disse...

Sempre em nossa CASA!
Eu
tu
ele/a
nós
vós
eles/as
sempre...com e n' ela!
Deixo aqui o meu Amor fiel e inequícoco... ad eternum! - a Gaia, óbvio....srsr

abraço

**Viver a Alma** disse...

Ah! e gosto, gosto, gosto, de Nietzsche, mas sem paixão!...

Até logo

m.
:)

vbm disse...

:) Hoje em dia já tenho Nietzsche sob controlo. Mas aos 17 anos, foi paixão mesmo! Sabes, em todo caso, qual o antídoto que me sarou de Nietzsche logo aos 18 anos? Pois bem, nem mais nem menos do que Omar Khayyam.

Fecha o teu Corão.
Pensa livremente,
E encara livremente o Céu e a Terra.

**Viver a Alma** disse...

Que coisa...

Deveria ser e sempre assim sim:
Abre o teu coração e não dêsouvidos ao que a mente dita...embora possas deixar o teu pensamento livre de comunhão com o coração.
E depois, sim! Encara "livremente o Céu e a Terra"!

Assim é que estaria correcto|!

O mundo caminha para aí...e quem não estiver dentro desse comboio...

eu costumo usar uma frase da CP que diz:
"PÁRE, ESCUTE E OLHE!!! - UM COMBOIO PODE ESCONDER OUTRO"!

Espero que entenda até que ponto eu utilizo este slogan!

Até logo...
sorrisos

M.