março 20, 2010



» — Onde estou? — perguntei a mim mesmo, confuso
com estas puerilidades. — Que quer dizer este soprador
com as suas bolhas e todas estas crianças decrépitas
ocupadas em fazê-las voar? Quem me explicará estas
coisas?...

Denis Diderot, As jóias indiscretas, («Les bijoux indiscrets», 1748)
Publicações Europa-América, Lisboa, 1976, cap. XXXII, pp. 145-9

3 comentários:

mdsol disse...

:))

Ana Paula Sena disse...

A gravura é fantástica!

vbm disse...

:) Esta narrativa é um bocado diferente da de Flaubert que apenas abordava instantâneos de situações do tempo da implantação da IIª República em França. Aqui, conta-se, através do sonho de Mangogul, uma viagem à Região das Hipóteses :))