«Quando a carruagem parava, fazia-se um silêncio
universal; apenas se ouvia o ofegar do cavalo nos varais,
com um grito de pássaro muito fraco, repetido.»
Gustave Flaubert,
A Educação Sentimental
(«L'Éducation Sentimentale», 1869)
Trad. João Costa, Relógio d'Água,
Lisboa, 2008, p.261
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