Perséfona (volta a sentar-se): — Dizem que és manhoso
e o teu rosto é a própria inocência; dizem-te todo
poderoso e pareces um frágil adolescente;
dizem-te traiçoeiro, e quanto mais
te olho nos olhos, mais o meu
coração desabrocha,
e mais confiança sinto por ti,
belo jovem alegre. Dizem que és sábio
e hábil. Podes ajudar-me a bordar este véu?
Sem comentários:
Enviar um comentário