«espio,
entre os gestos,
a arte de ordenar e desordenar as imagens,
como se simples fosse o jugo dos tectos
que abrigam todas as memórias,
como se, cheirando ao jasmim,
simples fosse o nomear de todas as que,
incessantemente, estão em construção.»
Ana de Sousa, Fragmentos #245
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